quarta-feira, 28 de maio de 2025

Review: Virche Evermore – EpiC:Lycoris-

 

Ficha Técnica
Lançamento: 7 de novembro de 2024 no Ocidente
Produtora: Otomate
Distribuição e Localização: Aksys Games

    Originalmente lançado em setembro de 2023 no Japão e em novembro de 2024 no Ociente, Virche Evermore Epic Lyocris é um fan disc da série Virche Evermore: Error Salvation.

    Por ser um fandisc, já acho bom deixar claro que a review vai basicamente estar com spoilers, já que o objetivo desse jogo é acrescentar alguns detalhes do primeiro, trazer novos finais e também novas histórias a partir das rotas do seu antecessor. Aqui vou trazer um pouco das minhas impressões sobre cada rota de modo mais especifico, então eu aconselho que você jogue o primeiro jogo e esse aqui antes de ler – a menos que você não se importe e isso não vá afetar a sua experiência.

    Em questão de horas de jogo, no total levei 95 horas (sendo que pelo menos metade desse tempo eu deveria estar chorando ou revoltada e com raiva, hahaha)

    E é sempre importante lembrar – apesar de nessa altura do campeonato vocês já terem noção – de jogar no seu ritmo e, se necessário, dar pausas. Inclusive às vezes uma pausa de ir jogar alguma outra coisa para equilibrar, porque com certeza vocês também vão chorar aqui.

 

Gameplay geral e menu/display


Em questão de gameplay, praticamente não há nada de novo.

A única coisa diferente com o primeiro jogo é um pouco do menu, no sentido de coisas que você tem para ver no Special. Uma delas é que agora é possível literalmente ouvir as CGs. Assim que você escolhe uma CG aparecem alguns pontos na imagem. Ao tocá-las no touch (no caso do portatil) ou apertando o botão Y do controle, você pode ouvir algumas falas que acontecem naquela cena.

           Outra coisa que eu achei bem legal é a parte do “Personal”. Nessa aba você tem 12 áudios de todos os personagens principais – não só os garotos das rotas, como também da Salome, Hugo, Dahut, Nadia, Capucine, Drifter e Spinel –. São áudios bem interessantes que mostram um pouco mais sobre os personagens e o que eles pensam sobre certas coisas.

O único ponto extremamente negativo na questão do display do jogo é o fato de que nas rotas de Salvation a caixa de texto é branca e o texto também. Isso de verdade foi uma coisa que me incomodou demais, pois as vezes eu mal conseguia ler o que estava escrito e consequentemente isso tirou o meu foco na história e na jogatina em certos momentos.

 

História

    Como esse jogo é um fan disc, há várias histórias que você tem que ler, e por isso eles basicamente dividiram em 5 categorias.

- Interlude: lista de histórias paralelas bem curtinhas de coisas que ocorrem durante o primeiro jogo, além de histórias de alguns personagens secundários. No geral eu achei bem legal, tem algumas coisas bem engraçadas que lembram o começo do primeiro jogo antes do desespero todo começar. Você pode inclusive favoritas as histórias que mais gostou, coisa que também me agradou bastante.

- Side End -Encore-: são rotas alternativas do primeiro jogo, revisitando cada uma das histórias dos 5 personagens principais, mas com algumas diferenças no final.

- Virche de la Coda -Emotion-: Histórias que acontecem logo após o Salvation End de cada personagem. Essas continuações trazem uma nova trama e novos finais para cada uma das rotas (Beyond Despair e Beyond Salvation)

- Traditional Drifter: Uma história nova sobre a Família Noirge, o segredo das Lycoris e como isso mudou o destino de Arpechele

- Virche du Salut -Ankou-: rota específica do Ankou. Lembrando que no primeiro jogo ele divide a rota com o Adolphe, mas aqui a rota é específica dele.

 

Ordem de jogatina:

Caso você queira um final mais feliz: Side End Encore → Virche de La Coda: Emotion → Traditional Drifter → Traditional Drifter → Virche du Salut: Ankou → Interlude

Caso você queira um final mais triste: Interlude → Virche de La Coda: Emotion → Traditional Drifter → Virche du Salut: Ankou → Side End Encore

    Eu e minha amiga jogamos na roleta russa e pegamos a ordem do final mais triste. A decisão vai de você, mas caso você se importe muito de terminar o jogo ficando muito frustrada (foi o que aconteceu com a gente, no caso) aconselho fortemente seguir a primeira ordem. Provavelmente nós deveríamos ter feito isso, se a roleta não tivesse nos traído logo de cara.

 

Pontos positivos gerais

    Uma das coisas que eu mais gostei no geral é que a maioria das histórias são complementadas com coisas que você pode ter pensado como aconteceram no primeiro jogo, mas que não foram ilustradas ou que você não sabia como. Além disso, gostei que aqui eles trouxeram um pouco mais de detalhe sobre alguns personagens secundários e principalmente sobre ter a história do Drifter, que eu já tinha curiosidade desde o jogo principal. Só achei que, mais uma vez, o Hugo não teve a atenção e o destaque que merecia... Tudo que eu queria era que ele tivesse uma rota só dele.


 Pontos negativos gerais

    Como uma parte desse jogo é feito de coisas que acontecem no primeiro jogo, tiveram alguns momentos que a leitura ficou meio cansativa e repetitiva, principalmente o Side End Encore. Tem capítulos iniciais que você pode pular sem medo porque é exatamente a mesma coisa, inclusive alguns diálogos são literalmente os mesmos.

    Um outro ponto que me incomodou bastante é que tem algumas rotas que eles deixaram as coisas meio jogadas. Além disso tem pontos da própria história que acabam se contradizendo, principalmente quando você joga o Encore. Não exatamente a história em si, mas considerando os acontecimentos do primeiro jogo, às vezes a ação dos personagens que se contradiz de um modo tão discrepante e absurdo que isso me deixou legitimamente chateada. Principalmente nas rotas do Scien e do Yves – aka meu personagem favorito -. Inclusive o Encore inteiro me deu uma sensação de que eles realmente tinham que fazer alguma coisa pra esse fan disc não ficar tão curto em questão de horas de jogatina, porque sinceramente, todos os finais (tirando a do Lucas que eu gostei) foram completamente desnecessárias na minha opinião.

 

Impressões das rotas

Mathis Claude (CV: Kohei Amasaki)


❀Emotion

Beyond Despair: Eu fiquei completamente sem comentários. Eu nem sei se consigo elaborar muita coisa aqui, mas ver o Mathis e a Ceres no porão foi horrendo, só digo isso.

 Beyond Salvation: Ver o Mathis querendo mudar o sistema político de Arpechéle foi uma das partes que eu mais gostei daqui, porque sendo bem sincera eu nunca imaginei o Mathis fazendo esse tipo de coisa - pra mim ele só poderia ficar escrevendo as histórias fofas dele. Mas uma das coisas que eu não gostei foi ele ainda ter que carregar o fardo dos crimes do Camille, ter que ficar sofrendo de dor mais uma vez e ainda por cima reviver todo ano como Reliever - porque ele não duraria sem o equipamento do Camille -. Sério, que decisão completamente horrível, meu Deus do céu, eu que não ia querer ficar nesse ciclo.

Tudo que eu queria era que ele fosse feliz pra escrever o livros dele (choro).

Eu jurava que a gente ganharia um final feliz aqui, mas ganhei mesmo foi um soco no estômago.

Encore: Se a proposta dessa rota era me fazer odiar ela, conseguiram. Mas eu achei interessante que aqui explicou um pouco sobre o fato do Mathis ter dupla personalidade e o fato de que as Personas dele não terem personalidades compartilhadas, mas que elas compartilham o mesmo sentimento de vingança pelo Bourreau. Inclusive foi triste ver que ele a Ceres também não conseguiram terminar a história deles porque o Mathis foi preso pelos crimes do Camille (pra mim essa foi a gota d’água).  Parabéns, Otomate!

 

Lucas Proust (CV: Daisuke Hirakawa)


Emotion

 Beyond Despair: Achei completamente horrível ver o Lucas ficando insano e maluco pra morrer sozinho depois de ter perdido a Ceres. E aquele final dela e a Nádia renascendo como irmãs também foi meio... pois é. Me lembrou um pouco do final ruim do Kikunosuke do Tengoku Struggle, que foi exatamente isso que aconteceu.

Beyond Salvation: Foi a primeira rota que apareceu de fato o inferno. Eu entendo muito o ponto do Lucas ter ido pra lá depois do final de Salvation dele, já que ele era o Bourreau e cometeu vários crimes matando vários Relievers. Mas eu sinceramente não pude deixar de rir (desculpa Lucas) porque eu tinha brincado uns dias antes com a minha amiga sobre ele ir para o inferno e ele foi mesmo.  (rindo por dentro e por fora)
Eu particularmente não gosto de finais que os boys morrem, mas pro Lucas infelizmente fez mais sentido do que ele sair vivo. Pelo menos ele teve a redenção dele.

Encore: O coitado aqui literalmente só sofreu de novo. A coisa que mais me irrita na rota inteira do Encore continua sendo o Capucine e como ele não só usa a Nádia pra prender o Lucas nele, mas como ele é doente pelos genes dela. Isso sem contar a cena da gaiola a la Amnésia. Mas por incrível que pareça, essa rota fez o Lucas ter um final um pouco mais digno, eu diria, comparando com o jeito que ele acabou a rota original no primeiro jogo.


Scien Brofiise (CV: Yoshimasa Hosoya)

Emotion

 Beyond Despair: Particularmente não gostei também, porque o Scien teve a ideia de baixar a Ceres dentro da cabeça dele e ficar conversando com ela desse jeito, já que o plano de criar um corpo pra Ceres e baixar as memórias dela não deu certo. No fim ele quebrou a promessa de não sacrificar ninguém, então basicamente deu tudo errado.

 Beyond Salvation: Por incrível que pareça, foi uma das rotas que me surpreendeu. Particularmente eu nunca gostei muito da rota dele no primeiro jogo, porque mesmo achando muito interessante o fato de explicar mais sobre a maldição e os Relievers, era muita informação pra minha cabeça. 

    Mas aqui eles conseguiram regular um pouco mais isso e conseguiram trazer pro Scien um pouco mais de sensibilidade, o que me agradou bastante mesmo. Foi interessante ver o Scien lidando com sentimentos que ele nunca tinha encarado antes, principalmente em relação à Ceres. E o final dele no pós créditos foi MARAVILHOSO, nunca critiquei, foi muito fofo apesar da Ceres ter morrido.

Encore: Se o Emotion foi bom, o Encore foi um completo desastre. A sensação que eu tive foi que literalmente pegaram a história do Scien e toda a mudança que ele teve por conta da Ceres, amassaram e jogaram tudo no lixo. Eles literalmente ignoraram todo o desenvolvimento do primeiro jogo só pra forçar um romance completamente maluco inaceitável. De verdade, eu fiquei revoltadíssima.


Rota Yves Noirge (CV: Soma Saito)

Emotion

 Beyond Despair: Continuação logo depois da Ceres virar a manifestação viva de uma lycoris. O que mais me desagradou aqui não foi só ver o Yves literalmente derretendo, mas ter que aguentar o fantasma do Hugo reclamando. Eu simplesmente não suportei, porque eu amo a relação do Hugo e do Yves no Corps e não sei se o Hugo de fato faria uma coisa dessas.

 Beyond Salvation: Foi com certeza a minha rota favorita de todas! Sim, eu sofri demais vendo o Yves no estado que ele se encontrou do começo ao fim. Primeiro que já começa com ele pra morrer e todo esse arco dele morrendo aos poucos na caverna foi uma das coisas mais doloridas que eu tive que ver nesse jogo inteiro. Ver o Yves indo pro inferno também, pra mim aquilo não fazia sentido nenhum, mas ele conseguiu voltar e fazer a rota dele valer muito a pena!! Inclusive a cena do casamento deles pra mim só perde pro Adolphe de tão linda que foi!! Com certeza um dos melhores finais de Salvation desse jogo, merecido demais!!

Encore: Se eu falei que o Beyond Salvation foi muito bom, aqui eu tenho que me contradizer. A sensação que me deu aqui é que o Yves forçou muito a barra mesmo depois do Scien ter comprovado cientificamente que a Ceres era a morte. 

    Uma das coisas que eu mais odiei inclusive foi ele ter que se sacrificar sozinho num os finais ruins e dele também se sacrificando pra ser usado de experimento do Scien.. (Ler que os cromossomos do Yves literalmente foram destruídos e que ele basicamente virou um cadáver em movimento acabou comigo de uma forma que vocês não estão entendendo).

    No fim o Yves se sacrificou por Arpechele (apesar de eu não concordar com isso e achar que ele deveria mesmo era ter feito a mesma coisa do Emotion e ter escolhido a Ceres) e ver ele virando pó igual o filme dos Vingadores foi horrível. Inclusive eu também não gostei muito do fato dele e da Ceres terem virado Relievers (o olhar do Yves mega sintético e principalmente ele sem máscara foi muito esquisito). Até porque no primeiro jogo ele desiste de ser um Reliever e consegue aceitar a cicatriz dele, mas aqui foi triste porque ele – e a Ceres também – basicamente virou um Reliever pra virar de experimento do Scien, o que me deixou revoltadíssima.

    Mas só pra não dizer que eu desgostei de tudo, uma parte que eu gostei foi ele como Reliever falando que não queria usado para experimentos e que ele estava entediado porque o experimento deu certo e ele não tinha mais o que fazer. E inclusive achei muito bonitinho que ele queria fugir com a Ceres Reliever pra eles quem sabem se apaixonarem como os originais. O Yves mesmo como Reliever continua sendo extremamente positivo. (lágrimas)

 

 Rota Adolphe (CV: Taku Yashiro)

Emotion

Beyond DespairAqui eu achei interessante como o Adolphe se tocou na verdade toda vez que ele tentava salvar a Ceres, ele na verdade só tava criando outras linhas temporais e não necessariamente reescrevendo a história de fato. Acho que essa foi o ponto principal desse Beyond Despair. Pensando nesse ponto, é realmente assustador pensar que esse desespero se repetia praticamente de modo infinito. Coitado demais do Adolphe. :')

 Beyond SalvationApesar da rota ser do Adolphe, uma das coisas que eu mais gostei de ver aqui foi a Nádia e como ela conseguiu crescer e viver do jeito que ela queria, foi muito fofo. Mas em relação ao Adolphe em si mesmo, o que sempre me incomodou muito em todas as rotas foi como ele lida com a Ceres e o com o fato dele não ser uma pessoa de Arpechele. Por um lado faz sentido, mas tem umas horas que a indecisão do Adolphe e o fato da Ceres não conseguir mostrar que ela não precisava ser protegida o tempo todo por ele me irritou um pouco.

Encore: Uma das coisas que eu mais odiei nessa rota é o Adolphe se culpando o tempo todo, falando que a Ceres ficaria melhor se ela tivesse ficado com o Yves (e enquanto ela tava lá na cama morrendo), e que ele não fez nada de fato pra tentar salvá-la.

Tudo bem que ela falou que não queria ser protegida por ele pra sempre e que ela via ele como o homem que amava e não só como irmão, mas né... Poxa vida Adolpheee!!! Inclusive deixar a Ceres viva sofrendo sempre é um final que eu odeio, então nesse ponto foi “””bom””” que ele matou ela. :’D (Nem acredito que estou escrevendo isso, sério mesmo)

No fim eu sempre fico muito divida com o Adolphe, porque ao mesmo tempo em que eu entendi o ponto dele ter medo de descobrirem que ele é uma "pessoa normal", ele é meio (ou muito) confuso.


Rota Ankou (CV: Kazuyuki Okitsu)

Emotion

Beyond Despair: Particularmente achei horrível, principalmente vendo as toxinas das Lycorises começando a sair da Ceres. Foi basicamente dor gratuita (na verdade só mais uma dose inclusa nos 250 reais que você pagou)

 La Coda (Salvation)
   Primeiramente eu acho que uma das coisas que eu mais gostei aqui foi a aparição da Spinel. O fato de ela também ser uma personagem que veio de fora da ilha trouxe uma vida maior pra Ceres e inclusive fez ela mudar um pouco a percepção sobre si mesma e como ela queria viver com o Ankou. E com certeza uma das melhores interações dessa rota foram a Spinel e o Capucine, com ele tendo medo dela depois de descobrir o quanto a moça aguenta beber.

    Inclusive eu gostei que nessa rota mostrou um pouco mais sobre o Dahut. E poder ver o final do Ankou, a minha cabeça explodiu!! Foi muito, muito incrível ver o que a Ceres virou no final e como a rota dele deu uma reviravolta foi simplesmente maravilhoso!! Aqui eu realmente não quero dar spoiler nenhum porque acho que vai estragar completamente a experiência e principalmente a maior e melhor surpresa desse jogo inteiro.

 

 Traditional Drifter



     Achei a rota do Drifter muito boa, principalmente por ver que desde o começo mesmo a família do Scien já não era muito flor que se cheirasse. 

    Mas foi bem bonitinho ver que o bisavô do Yves também era um querido, como era a casinha dele, desde sempre ele tinha aquela coisa de fazer comidas com ingredientes super exóticos. Também foi muito gostoso ver como ele se deu super bem com o Ankou e deu pra reparar que o Yves realmente é neto dele, já que as ações deles são bem parecidas (e inclusive o cabelinho deles que é idêntico, só muda cor. Não é atoa que o Ankou confundiu ele com o Yves no começo). 
E eu confesso que chorei sim na cena final do Tamaki morrendo, porque ele é um querido, um fofo. 

* Extra
Spinel


   A Spinel na verdade não é uma personagem de rota, mas eu queria colocar um pouquinho da minha impressão sobre ela aqui. Eu de verdade amei muito essa personagem, acho que ela deu uma vida a mais nesse Fandisc. Não só porque ela é engraçada, bem humorada, mas eu achei que os diálogos dela, principalmente com a Ceres, foram muito importantes pra fazer o fluxo das histórias mudar. Vendo essa personagem, eu fiquei pensando como realmente a gente às vezes precisa de um olhar de fora pra mostrar que nós (no caso a Ceres) temos pontos bons. E inclusive eu achei muito boa a relação dela com o Capucine, me soltou boas risadas!


Considerações finais

    Apesar de eu não ter gostado de alguns finais e principalmente de 99,9% dos Encore, o jogo ainda continua sendo ótimo. Para quem é fã do primeiro jogo tem bastante chance de gostar desse fandisc. No total eu demorei 95 horas para terminar tudo (inclusive pegar outros finais e ler as histórias paralelas inteiras), levando mais ou menos 6 meses para zerar tudo. Não acho que o padrão para jogar tudo seja tanto tempo assim, até porque na verdade eu senti que as rotas são mais curtas do que o primeiro jogo. Eu provavelmente só levei todo esse tempo por conta da vida adulta e alguns problemas pessoais.

    Mas com certeza para quem é fã do primeiro jogo como eu, com certeza vale o preço cheio – mesmo que eu tenha reclamado no Twitter que eu queria o meu dinheiro e a minha saúde mental de volta de tanto que chorei e fiquei com raiva de algumas coisas da história. 

    Fazendo um breve compilado sobre os dois jogos, eu gostei da experiência de jogar um otome um pouco fora do fazendo e que me fizesse pensar e me ajudasse em alguns fatores, então sim, eu recomendo (com ressalvas) sim esse jogo para quem tem curiosidade!! Não se deixem abalar. 

    Obrigada por tudo, Virche. Até nunca mais (acho que só voltarei pra esse jogo ver as minhas cenas favoritas do Yves sinceramente, hahaha). E obrigada Yves por tudo, te amo.

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